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02abr

Cantora francesa de jazz faz show gratuito em Joinville

Uma das mais importantes vozes do jazz europeu, a francesa Camille Bertault é convidada para a estreia da Tournée AF | Première Édition, entre os dias 4 e 7 de abril. O projeto realizado pela Aliança Francesa da capital levará para quatro cidades — Florianópolis, Blumenau, Criciúma e Joinville — espetáculos de música, dança e cine-concerto. Serão oito atrações diferentes a cada mês até o final de 2024. Todas as apresentações são gratuitas e terão tradução em Libras e audiodescrição ao vivo.

Em Joinville, a Tournée AF | Première Édition será no domingo, às 19h, na Sociedade Harmonia Lyra, com entrada gratuita mediante inscrições no Sympla neste link. Camille Bertault fará o lançamento no Brasil de seu quinto álbum, Bonjour Mon Amour. Ela vem acompanhada do trompetista francês Julien Alour e, por aqui, contará com um trio formado por nomes importantes da cena instrumental do Estado: Tiê Pereira (contrabaixo), Edilson Tatu (piano elétrico) e Rodrigo Porciuncula (bateria/percussão).

Aos 37 anos e com três indicações ao Victoires du Jazz, uma das mais importantes premiações do jazz na Europa, Camille vem de uma formação em piano clássico e estudos sobre teatro e dança. Inspirada pelo pai, que é amante do jazz, começou a estudar esse estilo no Conservatório de Paris. Em 2016, lançou o primeiro disco, En Vie, pela gravadora nova-iorquina Sunnyside. Em seu quinto trabalho, a artista apresenta composições que exploram diferentes estilos e conectam o clássico e o jazz.

Intercâmbio entre Brasil e França e fomento à cultura em SC

Iniciativa da Aliança Francesa de Florianópolis (AFF), a Tournée AF tem o propósito de proporcionar o intercâmbio entre artistas do Brasil e da França, além de seguir contribuindo para o fomento da cena cultural catarinense.

Na capital, a AF já é reconhecida pelo investimento em projetos de música, cinema, teatro e artes visuais. “As Alianças Francesas não oferecem apenas cursos de língua. Somos também um centro cultural que oportunizam encontros com as culturas francófonas e intercâmbio com a produção brasileira”, explica Marilyn Pellicant, diretora da Aliança Francesa Florianópolis.

Em 2023, além de projetos já consolidados na Capital, como o Sexta Jazz AF (que este ano está na 11ª temporada), a AFF expande ao propor um circuito pelo Estado em parceria com a Aliança Francesa de Joinville.  “É uma iniciativa muito simbólica, porque algumas cidades do interior acabam ficando de fora da rota de grandes eventos culturais.  A Tournée AF é uma oportunidade de apresentar artistas de fora e de proporcionar o conhecimento de diferentes manifestações artísticas e culturais”, diz Pellicant.

Para o músico Tiê Pereira, que atua como curador musical do novo projeto, a Tournée AF tem também um caráter didático. “A exemplo do Sexta Jazz AF, em que sempre apresentamos artistas muito importantes e que foram relevantes para o jazz mundial. E o público responde bem, passa a conhecer e curtir outros estilos”, diz Pereira.

Vale ainda destacar que cada apresentação terá vagas reservadas para ONGs que trabalham com comunidades em vulnerabilidade social. Será oferecido transporte gratuito para grupos organizados pelos parceiros.

A Tournée AF – Première Édition é um projeto cultural realizado pela Aliança Francesa de Florianópolis, por meio do Programa de Incentivo à Cultura, o PIC, do Governo do Estado de Santa Catarina, aprovado pela Fundação Catarinense de Cultura. O Tournée AF – Première Édition conta com o incentivo da Celesc.

01abr

Audições para musical do Coral Ciser serão no dia 11 de abril

O espetáculo “Num mundo novo… Somos todos iguais”, do Coral Ciser Show, terá nova temporada em junho próximo, depois de encantar o público em sua estreia, no ano passado. A coordenação do projeto realiza audições para o elenco no dia 11 de abril, no Teatro da Liga de Sociedades, na rua Jaguaruna, Centro de Joinville. As inscrições se iniciam às 17h30, e as audições, às 19h. E cada candidato deve preparar duas canções: uma de sua preferência e uma determinada pela produção, o clássico “Carinhoso”, de Pixinguinha.

Musical infantil com canções originais, textos e direção do carioca Rubens Lima Junior, o projeto é assinado pela produtora Albertina Tuma, com direção musical de Jacson Araújo.

No segundo semestre, o espetáculo será apresentado, também, em cerca de 20 escolas municipais de Joinville, seguido de palestra para professores, sobre o tema da peça, com sugestões de trabalhos artísticos para as turmas.

A performance é diferente das tradicionais: os participantes fazem aulas de expressão corporal, teatro e dança, agregando coreografias às músicas.

O grupo é formado por funcionários da Ciser, familiares e comunidade.

 

28mar

Projeto cultural reverencia sabores e tradições da culinária germânica em SC

Desde o final de janeiro, um grupo cheio de apetite pelo conhecimento circula por restaurantes e outros estabelecimentos que têm em comum a produção de iguarias com raízes germânicas e, pelo menos, 30 anos de história. É o projeto cultural sobre gastronomia identitária, nascido em Joinville, e que já percorreu cinco cidades de Santa Catarina: Joinville, Campo Alegre, Jaraguá do Sul, Corupá e Blumenau. No dia 3 de abril, a equipe do projeto estará em Schroeder, no Vale do Itapocu, para mais uma rodada de visitas.

Um ingrediente de cada prato escolhido fará parte do mapeamento ilustrado da cadeia produtiva, para identificar onde, como e por quem é elaborado. Toda a pesquisa será divulgada em site próprio, além do lançamento de um livro (impresso e digital) reunindo histórias e curiosidades recolhidas entre os produtores e de um documentário.

“Chegamos à metade do caminho muito impressionados pela riqueza cultural que temos encontrado em cada cidade, com um esforço notável dos empreendedores em respeitar as origens dos pratos, ainda que possam fazer adaptações, considerando o paladar e a disponibilidade de insumos no Brasil”, avalia Helga Tytlik, coordenadora técnica do levantamento, que prossegue até julho, com passagens por Timbó, Brusque, Pomerode e São Pedro de Alcântara.

Idealizadora do projeto, a produtora cultural Marisa Toledo atesta que a receptividade dos empresários e profissionais do setor contatados até aqui foi excelente: “Para nós, isso só constata o quanto a gastronomia é identitária, trazendo consigo o senso de pertencimento de um lugar”. Ao final, para Marisa, a expectativa é levar ao mercado e ao poder público um material que ajude a dimensionar o alcance cultural, econômico e turístico dos pratos com origem em países germânicos. “Essa é a maior relevância do projeto: a entrega gratuita à sociedade deste conteúdo integral”.

Em Schroeder, os estabelecimentos mapeados são a Ropelato, casa de carnes e embutidos, e a AG Sorvetes e Café, com dois pratos bastante diferentes: a geleia suína, ou Sülze, e o sanduíche de pão caseiro com sardinha e ovo.

Sobre o projeto
“Saberes e Fazeres da Gastronomia Germânica – uma Abordagem Territorializada” é um projeto realizado pela Agência Cultural AqueleTrio, por meio do Programa de Incentivo à Cultura, o PIC, do Governo do Estado de Santa Catarina, aprovado pela Fundação Catarinense de Cultura, e conta com o apoio de Hotel Tannenhof e o incentivo de Havan, Urbano Alimentos, Ciser e Celesc.

Instagram do projeto: @gastronomia_identitaria.

25mar

Saiba como está a implementação da Robótica no Hospital Dona Helena

Anunciada em fevereiro, com previsão de funcionamento ainda no primeiro semestre, a implementação do equipamento para cirurgia robótica no Hospital Dona Helena, de Joinville, envolve uma equipe multidisciplinar que vai da engenharia às mais diversas especialidades médicas, passando pelas áreas administrativas da instituição. O hospital está desenhando uma jornada totalmente distinta para o atendimento ao paciente que demandar o uso da cirurgia robótica. Os profissionais vão passar por um processo de treinamento e credenciamento. À frente dos trabalhos está Ernesto Reggio, médico-chefe do Programa de Cirurgia Robótica. Ernesto é doutor e pós-doutor em Urologia pela Universidade de São Paulo (USP). Segundo o médico, a Urologia, e todas as intervenções envolvendo o abdômen inferior, constituem as principais áreas em que a robótica é indicada com vantagens, como explica nesta entrevista. Em que estágio se encontra o processo de implementação da robótica no hospital? Temos feito reuniões semanais com todas as partes envolvidas na implantação do sistema de cirurgia com robô. São cerca de 15 profissionais de diferentes áreas, desde engenharia, engenharia clínica, arquitetos, marketing, vendas, enfermagem, os médicos, a equipe do centro cirúrgico etc. O Da Vinci Xi é o robô mais moderno do sistema Da Vinci, e a Intuitive Surgical, a fabricante, é a pioneira e líder de robótica mundial. O trabalho alcança, externamente, empresas que fazem a certificação da cirurgia robótica para médicos e treinamentos para enfermagem, para que os profissionais da linha de frente tenham habilitação e familiaridade com o sistema robótico – uma máquina de alta complexidade. O prazo para o robô estar no hospital é final de abril, início de maio. E o prazo para que esteja em operação, a princípio, é início de junho. Ao mesmo tempo, nossa equipe tem visitado hospitais de referência em robótica, como o Sírio-Libanês, de São Paulo, para aprender com quem já faz a partir também dos gargalos que tiveram na fase de implementação do sistema. Qual o tamanho dessa equipe que estará envolvida com procedimentos utilizando a robótica? Serão formadas equipes dedicadas à cirurgia robótica. A ideia é que tenhamos enfermagem dedicada, instrumentadores, técnicos, como também os médicos e os anestesistas, todos altamente qualificados. No corpo clínico, já dispomos de cirurgiões certificados e familiarizados com as cirurgias e o sistema robótico, e o plano agora é ampliar esse time, ou seja, teremos mais médicos certificados para a robótica. Devemos anunciar parceria com uma empresa que faz treinamento e certificação nessa atividade. O hospital também adquiriu o chamado simulador de cirurgia robótica, utilizado para o treinamento dos médicos. É como se fosse um robô, mas você faz o treinamento em um software, com funções como a manipulação das pinças. Enfermeiras e médicos bastante experientes com cirurgia robótica estão se engajando nesse processo, para nos oferecer uma consultoria especializada. Já existem no Brasil enfermeiras 100% dedicadas à robótica, que atuam no treinamento de equipes em hospitais de todo o país que investem nessa área. Importante registrar que o paciente terá uma jornada exclusiva e diferenciada, ao optar pelo procedimento via robótica, isso já no momento da elegibilidade como paciente. Teremos equipes atuantes no atendimento, desde o pré-operatório, no dia da consulta, até o pós-alta. Considerando todas as frentes, podemos prever que algo em torno de 20% do quadro de profissionais do Dona Helena estarão envolvidos com a nova tecnologia, nas áreas administrativas e médicas. Quais as principais áreas cirúrgicas atendidas por esse equipamento? O robô tomou impulsão em todas as cirurgias do chamado andar abdominal inferior, ou seja, do abdômen inferior. Quem deu grande alavancada na robótica foi a cirurgia de próstata, a prostatectomia radical. Na maioria dos serviços, quando começam, a especialidade mais atuante é a urologia, mas qualquer cirurgia pélvica sempre vai muito bem; urologia, ginecologia, proctologia, são cirurgias com um benefício muito grande pelo uso da robótica. Essas áreas estão bem definidas. E também a cirurgia do aparelho digestivo e a cirurgia torácica – essas são as quatro maiores. Temos visto nos novos serviços que normalmente há áreas de acordo com a característica do hospital que se desenvolvem mais rápido e que acabam dando o maior suporte para o sistema. Geralmente, a ênfase é a urologia e alguns hospitais têm muito forte a cirurgia bariátrica. E existem áreas em que a cirurgia robótica é atuante, mas o número de pacientes não é tão alto, como cirurgias cardíacas e de câncer de cabeça e pescoço. Como tem sido a resposta dos profissionais e qual a expectativa quanto à reação dos pacientes? A fase de uma possível insegurança com relação à tecnologia já foi superada há tempo, até porque o sistema, no Brasil, completou 15 anos no Brasil. O que gera é uma expectativa dos médicos e das equipes em se certificar para a atividade. Hoje em dia, há pacientes procurando por cirurgia robótica, que já apresenta resultados um pouco superiores, em quase todas as cirurgias, e muito superiores em algumas. O que Joinville vai ganhar com a incorporação desta tecnologia no Hospital Dona Helena? A adoção da plataforma traz um primeiro benefício, que é justamente a possibilidade de realização de cirurgias com auxílio da robótica, que garantem menor agressividade, menor trauma recuperação mais rápida e menor risco de comorbidades. Mas a implantação da cirurgia robótica em qualquer hospital traz o que chamamos de ganho em halo, que são os ganhos secundários: todo o sistema se desenvolve. Aqui, por exemplo, em uma área importante para o hospital que é a Oncologia, nós vamos começar a implantar um Ambulatório de Uroncologia. Com o robô, você aumenta a qualidade, tanto do ponto de vista técnico quanto de materiais e tecnologias. Assessoria de imprensa Hospital Dona Helena. Mercado de Comunicação. Jornalista responsável: Guilherme Diefenthaeler (reg. prof. 6207/RS). WhatsApp (47) 98403-2745.

25mar

Pediatra alerta para o cuidado com os exageros na Páscoa

Quando se fala em chocolate, a primeira preocupação dos pais com seus filhos são as épocas festivas. E um exemplo muito presente é a Páscoa. É quando a oferta de guloseimas aumenta, e a procura para presentear, principalmente as crianças, também. Como controlar o exagero de chocolates, principalmente com os pequeninos? A maioria dos especialistas alerta que o ideal é consumir entre 25g e 50g de chocolate por dia isso vale para quem não tem problemas de saúde e não está de dieta.  Já o chocolate amargo, se consumido em porções pequenas, faz bem à saúde.

De acordo com as recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e do Ministério da Saúde (MS), o consumo de chocolate na época de Páscoa e em outras comemorações festivas deve ser controlado pelos pais, para evitar que possam provocar diarreia, desconforto abdominal e ganho excessivo de peso. “Os pais devem oferecer às crianças os chocolates mais escuros e com baixo teor de açúcar e gordura, além de definir horários de consumo da guloseima (após as principais refeições, por exemplo), e limitar a duas porções por vez. Não esquecer, claro, de orientá-los a escovar os dentes, após”, aconselha Andressa de Sousa Neves Petti, pediatra do Hospital Dona Helena, de Joinville (SC).

A médica entende que a Páscoa é uma boa oportunidade de educar as crianças em relação ao consumo de chocolates e ensinar sobre a prática de nutrição e escolhas alimentares conscientes. Pais e familiares devem ensinar sobre a importância do consumo moderado de doces e chocolates, incentivar o consumo de opções saudáveis, com baixo teor de açúcar ou combinadas a frutas e castanhas. “O cacau é uma fonte rica de nutrientes que oferece vários benefícios para as crianças quando consumido com moderação” afirma a pediatra.

É difícil ficar satisfeitos com um pedaço pequeno de chocolate, especialmente se temos várias opções ao nosso alcance. E isso ocorre principalmente com as crianças e com quem não pode consumir por motivos de alergias e outras comorbidades. Por esse motivo, a pediatra aconselha que os pais consultem um médico ou nutricionista para a elaboração de plano alimentar personalizado, que leve em consideração as restrições alimentares e as necessidades específicas de cada criança.

Vale lembrar, que o ideal é comprar chocolates que tenham mais de 40% de cacau em sua composição e que o consumo exagerado de pode dar origem a doenças como diabetes, sobrepeso e doenças gastrointestinais.

Mercado de Comunicação. Assessoria de Imprensa do Hospital Dona Helena. Texto: Lisiane Haas Eleotério. Jornalista responsável: Guilherme Diefenthaeler (reg. prof. 6207/RS).