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 09mai 

Falta de resposta é falta de educação

 

Ok, as coisas andam difíceis no universo corporativo, ninguém tem tempo pra nada, um profissional de hoje faz sozinho o trabalho de três ou quatro – chuta e defende o gol, e de vez em quando ainda atua como juiz da partida. Mas, com a profusão de meios eletrônicos de contato, não se explica e não se justifica a crônica falta de resposta a mensagens virtuais que caracteriza o ambiente empresarial. Em uma fanpage, por exemplo, de que adianta configurar a ferramenta para prometer retorno em “x” horas se se passam séculos e o tal retorno não veio? Os administradores dessas páginas precisam entender a necessidade de um profissional (ou um time) para monitorar questionamentos diretos, driblar comentários abertos, resolver possíveis dúvidas, ou é melhor tirar a fanpage do ar.

O mesmo vale para e-mails e, claro, para o onipresente “zap-zap”. Do lado de lá, você sabe que alguém leu a mensagem, dirigida ao interlocutor virtual, endereçada ao cidadão, mas… nada de resposta. Às vezes, é só digitar um simples “ok”, ou apertar o botãozinho do áudio e dar alguma satisfação a quem lhe escreve: obrigado pelo envio, estamos avaliando, falamos em breve; duas ou três palavrinhas bastam. Seja um curriculum, uma proposta comercial, uma possível pauta, uma pesquisa, o que for, aqui na agência a diretriz é universal: responda sempre, isso é sinal de boa educação.

Guilherme Diefenthaeler, jornalista, gestor da agência Mercado de Comunicação

 

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