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20jul

As cores no local de trabalho

Na hora de montar a estrutura física de uma empresa, existe uma grande preocupação com ergonomia, iluminação e outros detalhes. Porém, um ponto importante e quase sempre esquecido, são as cores de cada ambiente. A cor de uma sala ou escritório influencia o desempenho e produtividade dos colaboradores. E como decidir qual o melhor tom para o seu local de trabalho? Alguns aspectos devem ser considerados: por exemplo, cores quentes acabam aproximando os objetos e dando a impressão de que o espaço é menor, enquanto as cores frias ampliam o espaço aparente.

Confira algumas sensações que as cores provocam nos ambientes:

Verde: utilizado muitas vezes em hospitais e consultórios médicos, o verde em tons claros é escolhido justamente por trazer calma e tranquilidade.

Amarelo: por ser uma cor quente e alegre, o amarelo traz vida e luminosidade. É aconselhada para escritórios que precisam de muita concentração.

Azul: é uma cor que consegue trazer energia, mas ainda assim sugerir calma e seriedade. Dessa forma, uma boa utilização dessa cor seria em salas de reunião.

Branco: sua função principal é multiplicar a luz do espaço, por isso, ele passa a ideia de que o ambiente é mais amplo do que realmente é.

Vermelho: se utilizado com cuidado, pode deixar o local mais dinâmico e animado. Por ser uma cor forte, transmite alegria e proximidade.

Roxo: É uma cor que estimula a criatividade e faz com que as pessoas fiquem mais calmas.

17nov

Mercado de Comunicação promove campanha de arrecadação de livros

Materiais serão destinados ao projeto “Ler é viajar sem sair do lugar”

Espalhar conhecimento e cultura através da leitura. Neste final de ano, a agência Mercado de Comunicação, voltada para assessoria de imprensa e publicações corporativas, abraça o objetivo ao promover uma campanha de arrecadação de livros, revistas e gibis. Os materiais serão destinados ao projeto “Ler é viajar sem sair do lugar”, organizado pela professora Mariza Schiochet. A campanha se estende até dia 9 de dezembro.

O projeto consiste na distribuição de “Caixas de Leitura”, especialmente decorada por alunos de Mariza. Atualmente, dez caixas estão localizadas em nove pontos da cidade, como escolas, instituições sociais e comunidades carentes. Além de promover a leitura, a professora também procura, com ajuda de parceiros, desenvolver momentos de socialização nos locais, tais como contação de histórias e apresentações teatrais e musicais.

Mariza teve a ideia do projeto quando levou sua mãe para o tratamento de quimioterapia no Hospital São José, ao observar a ociosidade dos pacientes e acompanhantes nos momentos de espera das consultas. Assim, decidiu criar o “Ler é viajar sem sair do lugar”, deixando uma caixa de livros, revistas e gibis no local. A iniciativa deu tão certo que a professora espalhou mais caixas em outros lugares. “A ideia é envolver os leitores cada vez mais no universo prazeroso e lúdico e, assim, construir uma sociedade mais justa e humana. O objetivo também é ampliar o conhecimento linguístico e cultural, contribuindo na formação de valores e para a construção da cidadania”, ressalta Mariza.

Os livros do projeto atualmente são doados por escritores, amigos, alunos, familiares e vêm até mesmo da própria coleção da professora. Uma vez por mês, Mariza visita os pontos de distribuição para organizar os exemplares e abastecer as caixas com novos livros. “Nossa ideia agora é a criação de uma nova ‘Caixa de Leitura’ a partir dos materiais arrecadados com a campanha”, diz Ana Ribas Diefenthaeler, jornalista da Mercado de Comunicação.

Como doar?

Quem se interessar em realizar doações, pode encaminhar os materiais para o endereço da agência: Rua Uruguai, 253, bairro Itaum.

Para mais informações sobre a campanha de arrecadação, entrar em contato com a jornalista Marcela Güther, pelo telefone (47) 3025-5999 ou pelo e-mail marcela@mercadodecomunicacao.com.br.

Aos que quiserem mais detalhes sobre o projeto em si e procuram por parcerias, é possível conversar diretamente com a professora Mariza Schiochet pelo e-mail peloizaschiochet@gmail.com ou acessando a página do projeto www.facebook.com/livroparatodos.

Atuais pontos de leitura do projeto

Centro de Referência para Moradores de Rua (bairro Bucarein)

Posto de Atendimento Médico (bairro Bucarein)

Sorveteria Paulista (bairro Guanabara)

Hemosc (bairro Anita Garibaldi)

Hospital São José (bairro Anita Garibaldi)

Associação de Reabilitação da Criança Deficiente (bairro Adhemar Garcia)

Hospital Regional (bairro Boa Vista)

Casa Padre Pio (bairro Espinheiros)

Casa Mãe Crecheira “Dona Marlene” (bairro Espinheiros)

Espaço de Leitura Júlio Emílio Braz (bairro Jardim Paraíso)

Casa de Repouso Brilho da Idade (bairro Jardim Atiradores)

Centrinho Luiz Gomes (bairro Atiradores)

27set

Três dias de imersão na ética da vida

Texto: Letícia Caroline

O termo bioética ainda é pouco difundido, restrito a atuação na área da saúde. Poucos sabem que a “ética da vida” é muito mais abrangente e pode ajudar em uma série de questões da sociedade moderna. Em três dias de participação no 10º Congresso Brasileiro de Bioética, pude ver muitos médicos, mas também vários sociólogos, filósofos, advogados, assistentes sociais, psicólogos, preocupados em estudar essa área para encontrar soluções para dilemas ambientais, físicos e mentais, trazidos com a evolução histórica e o surgimento de tecnologias cada vez mais avançadas.

A relação médico-paciente foi discutida várias vezes durante o evento, demonstrando a necessidade de se humanizar esse diálogo. José Marques Filho, conselheiro do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp), buscou no juramento de Hipócrates, proferido por todos os formandos de medicina, a palavra latina philia, que diz respeito à amizade e ao amor necessários no atendimento. Será que essa philia só precisa ser resgatada no atendimento médico? Quantas vezes deixamos de nos dedicar a alguém pelo simples fato de não conseguir organizar o tempo, colocando a culpa na “correria da vida”?

É nessa “correria da vida” que somos obrigados a fazer escolhas, que depois percebemos serem contra nossos valores. Você já pensou no seu comportamento ético? Quais valores são importantes? Temos sim tempo para deliberar, como gosta de usar o termo o professor Diego Gracia, da Espanha. Por que não parar para analisar conflitos inerentes à rotina, levando em consideração os juízos de valor, nossas objeções e opiniões? Não precisamos estar 100% certos, mas temos meios para tomar decisões prudentes, que não prejudiquem nossa consciência e contribuam para o bem-estar dos outros ao redor.

É como falou a professora Karla Amorim, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), da importância de cuidar de si para cuidar do outro. Para ela, no meio de um mundo em que preza pela autossuficiência e por valores efêmeros, vamos perdendo a sensibilidade, a criatividade e a capacidade de conviver. É preciso cultivar a resiliência e a humildade para conseguir nos religar com o outro, com a comunidade, a sociedade e nossa essência.

Em meio a tantas novidades e avanços, já se fala em práticas de melhoramento da capacidade cerebral. Pense em como seria tomar uma pílula que aumentasse a agilidade do pensamento? Um exemplo parecido pode ser visto no filme “Sem Limites”, com o ator Bradley Cooper. Ao mesmo tempo, é preciso refletir sobre os valores éticos e morais envolvidos nessas ações. Como seria se tivéssemos um aparelho que, com análise de processos cerebrais, detectasse quando alguém fala uma mentira? Os tribunais poderiam utilizá-lo durante julgamentos? Esse foi um dos exemplos dados pela professora Cinara Nahra, da UFRN, perguntando-se: “O Estado tem direito de invadir nosso cérebro? Nós temos livre arbítrio?”.

Para além da área da saúde, em que tem ajudado a levantar muitos temas polêmicos, a bioética pode ser um guia para conflitos diários, ajudando a refletir sobre a convivência humana e resgatando nossas melhores características e talentos.

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03abr

Frada conduz projeto ambiental sobre consumo consciente

  Consumo consciente: um olhar sobre nossas escolhas diárias e suas implicações para a flora e a fauna. Esse é o título do projeto contemplado pelo Edital de Patrocínio de Projetos Ambientais da Fundação Municipal do Meio Ambiente (Fundema) em 2011, que será conduzido pela Frente de Ação pelos Direitos Animais (Frada) este ano, até setembro de 2012.

O projeto tem como objetivo principal promover a reflexão sobre a relação entre o meio ambiente e o consumo humano de produtos variados, utilizados diariamente, que afetam a preservação da natureza como um todo. Nele, serão abordadas as diversas formas de exploração animal e prejuízos ao verde, intrínsecas, por exemplo, aos processos de produção de cosméticos, lazer,  vestuário e  alimentícios.

“Ainda que existam espaços onde a consciência ambiental é enfatizada e praticada, observa-se que o foco dessa consciência tem se restringido ao consumo da água, à reciclagem e à economia com aparelhos eletrônicos; enquanto a busca por compras sustentáveis em um comércio que esteja alinhado com o bem-estar animal e à preservação do meio ambiente, de forma mais ampla, é assunto pouco difundido”, declara a equipe.

Durante o mês de março, a equipe voltada às ações educativas da associação realizou pesquisa sobre o tema, começou a adquirir bibliografia e materiais educativos; além de estar em contato com a Secretaria de Educação de Joinville para agendamento de reunião com os professores da rede municipal.

Entre as ações previstas no projeto – que tem como público-alvo crianças de 4 a 8 anos, além de adultos – estão: capacitação com uma parcela do corpo docente do município, visitas a  unidades de educação infantil e escolas, palestras em associações de moradores, mostras de vídeo, mesa-redonda e bate-papo com profissionais da região e de renome no circuito nacional. Com as crianças, a Frada está programando intervenções lúdicas e prazerosas.

O projeto ambiental apresentado pela Frada ganhou o valor de R$10 mil, destinado à compra e produção de materiais educativos, confecção de adereços para contações de história, aquisição de projetor, pagamento de transporte para a equipe e profissionais convidados, entre outros. Todas as ações da equipe serão plenamente divulgadas na mídia local e também será possível conferir os registros das atividades acessando www.frada.com.br.

Contatos:

Fernanda Lange: 91431872/ fernanda.frada@gmail.com

09set

Avenida JK em Joinville será interditada neste final de semana

*Informação publicada no site do jornal A Notícia em 8/9/2011.

Neste final de semana a avenida Juscelino Kubitschek, entre as ruas Jacob Richlin e Ministro Calógeras, em Joinville, será interditada sentido centro-bairro. O motivo da interdição é a restauração da passarela. No dia 10, a via ficará interditada das 13h 30min às 20h. No dia 11, das 7h às 20h. O desvios poderão ser feitos pelas ruas Jacob Richlin, Pedro Lobo, Senador Felipe Schmidt, Jaguaruna, Conselheiro Mafra, Ministro Calógeras e Av. Getúlio Vargas. Os ônibus que utilizam esta via, deverão sair do terminal sentido Procópio Gomes, Ministro Calógeras e Getúlio Vargas.